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Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Foto: Ecos Fotografias

Por volta, de 1820 as terras da localidade de Morro da Palha ainda eram habitadas pelos índios. No entanto com a chegada dos primeiros colonizadores com cultura, costumes e hábitos tão diferentes fez do encontro com os índios, um encontro de inimigos.

Com a destruição do meio ambiente pelos colonizadores, os índios começaram a passar necessidades. É o começo do fim de uma etnia. Por outro lado, os colonizadores amedrontados com a presença indígena, faziam incursões na mata, tentando afugenta-los. Depois contrataram pessoas especializadas em matá-los: os bugreiros.

Hoje, apenas alguns descendentes indígenas habitam naquela região. A localidade de Morro da Palha fica distante aproximadamente 5 Km da sede do município. É dividida em três partes: na linha oeste chama-se Rio Borela; no local onde encontra-se a igreja é Morro da Palha; mais a frente na direção leste, chama-se Vaca Magra.

À maioria dos moradores vieram de Grão-Pará, Forquilhinha e Caruru. Movidos pela perspectiva de melhoras financeiras devi-do ao plantio do eucalipto e da extração do carvão mineral.

O nome da localidade deve-se a existência de uma planta cujas folhas, quando secas, eram resistentes e adequadas para a cobertura de casas. Havia em abundância e os moradores das localidades vizinhas vinham buscá-la para uso nas suas construções.

Em 1960 foi construída a primeira escola. Era uma casinha de madeira que também servia de igreja, reuniões sociais, etc. Em 16 de outubro de 1976 foi inaugurada a Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Em 1975 foi iniciada a construção da atual capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

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